“A poesia de Paulo é “palabra em la tierra”, que fala à mente, ao coração, à comunidade. Porque é de chão e de corpo, de rua e de sonho, de esquina e de mundo.”
(Pedro Casaldáliga – in Prefácio de Cantigas de Resistência)
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“Somos de um lugar que ainda precisa ser contado. Onde ainda não se deu nome a todas as coisas. Por isso o poeta precisa ser os olhos que percebem e a mão que escreve. Esse “inventário” é indispensável para compor o mosaico da nossa fisionomia. Que as “Cantigas de Resistência” sejam, aos olhos do leitor, uma pedra na composição desse mosaico.” (Pedro Tierra)
terça-feira, 17 de março de 2009
Sobre a poesia de Paulo Aires
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