(...) Paulo Aires ousa conceber uma poética da comunhão e,
do meio do cerrado tocantinense, destina aos seus irmãos
de alma e luta uma braço alado, abrasador, continental.
Com esse gesto, ao mesmo tempo simples e raro,
o poeta assume o legado de uma responsabilidade histórica,
replantando as raízes da solidariedade que Ernesto Sabato,
Thiago de Mello, Pedro Tierra, Mario Benedetti, Pedro Casaldáliga
desejaram tantas vezes fixar em épocas hostis à poesia,
à fé, ao senso de liberdade.
Mariana Ianelli – Prefácio do livro “Perto do Fogo - Trilogia do Amor
da Terra e da Esperança.”
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário